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Brasileiros são flagrados pela Receita Federal no aeroporto de Guarulhos

Entre janeiro e setembro do ano passado, 53% dos brasileiros flagrados no aeroporto internacional de Guarulhos com compras acima da cota permitida pela Receita Federal e realizadas no exterior vêm de viagens dos EUA. Peru e China figuram como outros dois destinos que apresentam alto índice de passageiros surpreendidos. Caso seja barrado pela alfândega, o turista deve pagar multa e imposto para liberação do produto, conforme matéria publicada hoje pela redação do Mercado & Eventos (http://bit.ly/XaBJUP)

Confira na íntegra:

Brasileiros que aterrissam dos EUA são os mais barrados pela Receita

De acordo com reportagem do jornal Folha de São Paulo, um em cada dois brasileiros flagrados com compras no exterior acima da cota permitida pela Receita Federal no aeroporto internacional de Cumbica, em Guarulhos (Grande São Paulo), chega dos EUA.  Os números apontam que de janeiro a setembro de 2012, 13.242 passageiros foram parados na alfândega do aeroporto, 6.977 dos quais (53%) em voos americanos. Peru (onde são feitas as camisas da marca Lacoste) e China (produtos falsificados) também estão entre os países com passageiros flagrados.

Há dois tipos de cota: a de valor (US$ 500) e a de quantidade (que varia de acordo com a mercadoria; para bebidas, por exemplo, o limite é de 24 unidades, sendo que só 12 devem ser do mesmo tipo). A Europa passa quase batida, embora tenha quase tantos voos internacionais (19%) em Cumbica quanto os EUA (20%; os dados são de 2012). 

Ainda de acordo com a matéria, a Receita não revelou suas estratégias de fiscalização. Disse que escolhe os passageiros de modo aleatório. Na maioria dos casos, quem excede a cota paga multa e imposto para levar o produto para casa. Se extrapolar o limite quantitativo, não tiver dinheiro para pagar imposto ou trouxer mercadorias piratas, o produto é apreendido e levado a leilão.

 

 

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