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Geração Y: estudo divulga o que não pode faltar em um hotel

Não são mais as piscinas, salas de ginástica e TV a cabo as características que levam uma pessoa a optar por determinado hotel em detrimento de outros. Uma pesquisa desenvolvida pela consultoria Mapie comprovou que, hoje, design moderno, Wi-Fi rápido e gratuito e opções gastronômicas saudáveis compõem o que seria um meio de hospedagem ideal para os jovens nascidos nas décadas de 1980 e 1990, representantes da chamada geração Y, conforme matéria publicada hoje pela redação do UOL Viagem (http://bit.ly/WRl2jk).

Confira na íntegra:

Pesquisa identifica preferências hoteleiras dos jovens da geração Y

A consultoria Mapie, que desenvolve modelos de gestão para empresas de hospitalidade, divulgou uma pesquisa que identifica as preferências da geração Y (pessoas nascidas principalmente nas décadas de 80 e 90) na hora de escolher um hotel.

O objetivo do levantamento é, segundo a diretora da empresa, Carolina Haro, “entender os anseios dos jovens que já estão no mercado de trabalho e em breve serão a maioria dos turistas de negócios e lazer no Brasil”. Foram entrevistados, durante a sondagem, cerca de mil jovens brasileiros das classes A, B e C (68% dos quais com idade entre 24 e 32 anos).

Para a geração Y, um hotel ideal deve ter, como principais características, design moderno, ampla disponibilidade de Wi-Fi e tomadas, amenities de qualidade e opções de alimentação saudável e orgânica. 

Foram relegados à categoria de itens menos relevantes elementos que ainda são usados para definir a qualidade de um hotel, como spa, piscina, sala de ginástica e banheira. Quantidade de canais de TV a cabo, room service 24 horas e qualidade do enxoval de cama e banho também foram apontados como aspectos pouco importantes.

“Os jovens de hoje são altamente ligados em tecnologia e viajam com muitos gadgets. Para eles, é um absurdo estar em um hotel com internet lenta e que não seja gratuita”, explica Haro. “Ao mesmo tempo, trata-se de um público que gosta de se integrar ao destino que está visitando. Se quiserem fazer ginástica, eles preferem ir a uma academia da cidade”.

O levantamento ainda identificou que, aos olhos da geração Y, o check-in, o check-out e a realização da reserva são os aspectos mais chatos de uma experiência hoteleira.    

Para Carolina Haro, o Brasil ainda não oferece hotéis que satisfaçam todas as vontades desse novos hóspedes, mas a situação deve mudar. “Pessoas entre 20 e 30 anos representam hoje cerca de 10% do público das principais redes hoteleiras do Brasil. Quando tiverem entre 31 e 45 anos, elas farão parte de uma faixa etária que ocupa 60% dos quartos dos hotéis. Suas exigências terão que começar a ser atendidas em grande escala”.

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