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Para viajar, é necessário se programar financeiramente

Engana-se quem pensa que o primeiro passo para uma viagem é ter dinheiro para realizá-la. Colocar um plano como prioridade na vida e, principalmente, no orçamento, é o ponto mais importante. A partir do momento que a convicção do que se deseja for adquirida, começa a segunda etapa: se planejar financeiramente.

A alta do dólar, como muitos imaginam, não é um empecilho para viajar. Para definir o melhor e mais barato roteiro de viagem, é necessário pesquisar sobre o destino e o período do ano que vai colocar o pé na estrada. A gerente de produtos da CI – maior empresa de intercâmbio e turismo jovem do Brasil –, Paula Romero, recomenda que a pessoa evite as altas temporadas para gastar menos com os valores de passagem aérea, hospedagem e passeios. “No Brasil, as altas temporadas compreendem as férias escolares e épocas de festas, como Natal, Ano Novo e Carnaval, períodos em que, consequentemente, os preços costumam ser mais altos”, explica Paula.

Mas passar Janeiro nos Alpes Suíços e viajar também não é só para quem é rico, é para quem tem disciplina de abrir mão de regalias simples do dia a dia para economizar dinheiro. “Sabe aquele restaurante ou balada ou ainda aquele celular mais caro, cujo pagamento foi dividido em inúmeras prestações? Então, esse dinheiro pode ser revertido para uma poupança, que será utilizada para subsidiar o próximo mochilão ou a primeira viagem internacional”, indica Paula.

Para saber quanto de dinheiro é necessário para arcar com os custos de passagem, hospedagem, diversão e compras, defina o destino com melhor custo-benefício. Ao tomar a decisão, a pessoa deve pesquisar o valor das passagens aéreas. “As passagens estão entre os principais custos de uma viagem. Quanto antes comprar os tickets, menos pesarão no bolso”, aponta a gerente. E quando o assunto for hospedagem, escolha respeitando o seu perfil: hotel, albergue ou couchsurfing (uma comunidade virtual em que pessoas que vivem no país recebem os viajantes sem cobrar nada pela acomodação) são algumas opções que variam de valor de acordo com o conforto e o estilo.

O viajante também tem que provisionar o quanto vai gastar por dia com alimentação, transporte local e passeios. “Assim, é possível que ele reserve o dinheiro que vai precisar para as necessidades básicas, conforme o tempo da viagem. Ter essa média de gastos na cabeça ajuda a não extrapolar o orçamento. Anotar os gastos diários também é importante para manter o controle”, afirma a gerente. Com o valor da passagem área, hospedagem e com a média de gasto diário, a pessoa já fica ciente do custo total da viagem e de quanto precisa poupar todo mês até concretizá-la.

A gerente de produtos ainda explica que viajar está ao alcance de pessoas de todas as classes sociais. “A CI, por exemplo, elabora roteiro personalizados, de acordo com o perfil e o bolso de cada um. As formas parceladas de pagamento fazem com que cada dia mais brasileiros possam conquistar uma experiência satisfatória no exterior”, finaliza Paula.

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