O fato é que os agentes de viagens se mostraram dedicados a saírem de uma posição defensiva, exigindo que a parceria com operadoras seja mantida em patamar de igualdade.
“Temos de valorizar o fato de muitas operadoras dependerem da força de venda dos agentes de viagens para conseguirem seus números. Não é justo que apenas as agências sejam obrigadas a provar idoneidade para iniciar um trabalho conjunto”, ressaltou uma das profissionais.
O assessor jurídico da Aviesp, Marcelo Oliveira, informou ao Portal PANROTAS que já tem as bases da redação do ofício e o material deve chegar à Braztoa ainda esta semana.
”O que queremos é que a Braztoa comprove a saúde financeira das suas associadas. Por que eu tenho de vender empresa A ou B? Não se trata de equilibrar a relação, é uma necessidade de mercado. As agências têm de ter segurança para vender”, considerou ele.
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Uma iniciativa necessária e que motiva parcerias. Realmente até agora o peso na balança estava desigual, deixando-nos expostos a “aproveitadores” e “especuladores de ocasião”. A transparência tem que ser de ambos os lados, pois a responsabilidade partilhada é fato, tendo as agências de viagens, até o momento, o maior ônus a arcar, mesmo sendo apenas uma intermediária de serviços. Ponto para a Aviesp!