
A Aeronáutica não quis comentar o resultado e a Infraero ainda não se manifestou. A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) declarou em nota desconhecer a metodologia adotada pela Abear e afirmou que irá analisar o estudo “com objetivo de esclarecer a população sobre o assunto”.
A Abear afirmou que as informações foram tabuladas a partir de uma base de dados da Anac sobre os motivos dos atrasos alimentada pelas próprias empresas aéreas. “Nossos critérios foram os mesmos do DOT [departamento de transportes dos EUA]. Qualquer cidadão pode acessá-los fazendo a mesma análise que fizemos”, afirmou o consultor técnico da Abear, Maurício Emboaba.
É a terceira vez que o estudo é publicado, porém a primeira em que há a discriminação dos atrasos.